24 de setembro de 2018, um dia repleto de histórias e aprendizagem sobre realidades de diferentes épocas. Teve início no Museu de Arqueologia e Etnologia e no Museu afro-brasileiro. Foi minha primeira vez em um Museu e conhecer logo dois no mesmo dia foi algo mágico. Não posso deixar de destacar o ambiente que me chamou bastante atenção, a arquitetura do prédio onde eles estão localizados, é bastante típica do século 19, o que me fez viajar no tempo logo que cheguei, ao mesmo tempo me senti naqueles casarões coloniais que são muito retratados em novelas e filmes enquanto andava pelos corredores com a vista para um jardim interno. Só de pensar estar pisando em um local que fez parte da história da Bahia me fez enxergar não apenas como um conto distante que costumamos ver em sites e livros de história, mas sim como uma realidade próxima, pois passei por ali. Assim como muitas vidas passaram por aquele lugar durante décadas e a colher mágica da Paoleb não me deixa mentir ao detectar frequências e emitir ruídos em meio as fantasmagorias presentes naquele local. Em seguida fizemos uma caminhada errática nos arredores do pelourinho e com a ajuda do mapa da cidade nós fomos parar na igreja da Ajuda (risos), depois prosseguimos e terminamos nosso encontro em frente a praça Castro Alves, onde retornei ao tempo atual.
Confira algumas fotos:
Museu de Arqueologia e Etnologia
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Museu Afro-brasileiro
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| A primeira coleção de peças do Mafro |
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| Esculturas dos orixás |
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| Mural de mensagens |
Igreja da Ajuda
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| Na Sacristia da igreja da Ajuda |
Onde encerramos a aula
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| Em frente a Praça Castro Alves |












Querida! Primeira vez no Museu! Lindeza! Amei referência à colher mágica! Lindas fotos!
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